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FOI MAIS DO QUE APROVADA! CONCRETIZANDO COM CHAVE DE OURO NOSSO SONHO!

Já te contei que receber intercambistas na minha casa é a realização de um sonho, lembra? Se não lembra, neste post estou contando todo o processo de decidir a agência, como e quando esse sonho começaria a ser realizado.

Até que ele se concretizou e, o primeiro formato dele chama-se “Nana”, a nossa primeira intercambista.

Vim aqui contar como foi essa experiência tão esperada por nossa família.

CONHECENDO A NANA

Já te contei naquele post que a AIESEC me mandou algumas opções de intercambistas e, entre elas, estava a Nana.

Nosso primeiro passo foi conversar em casa e escolher qual das meninas queríamos conversar.

Aproveitamos o fato de elas já estarem no Brasil e ter a oportunidade de conhecê-las ao vivo.

Demoramos quase uma semana, mas conseguimos encontrá-la um dia. Era uma quinta-feira.

A primeira conversa já foi muito legal!

Ela nos pareceu bem tímida e bem decidida. Gostamos dela de cara!

Nos encontramos em um restaurante perto de casa e logo em seguida fomos mostrar a casa para ela.

E eu não disse que era tudo muito rápido por aqui?! No dia seguinte ela já se mudou para nossa casa!

OS PRIMEIROS DIAS

A sensação que eu tive nos primeiros dias que ela esteve em casa é que, toda vez que eu receber um novo intercambista, ganharei um ânimo extra que não sei de onde vem…

Eu tava muito animada, muito feliz!

Era a realização de um sonho antigo que estava se concretizando no formato de uma linda jovem que agora fazia parte da nossa família!

Foi legal também porque ela chegou em uma sexta-feira a noite!

Deu tempo de conversarmos, jantarmos juntos…

Aproveitamos o final de semana para passear, conhecer uma parte de Floripa que ela ainda não conhecia.

Combinamos as regras da casa, as atividades de cada um…

É muito gostoso esse exercício de conhecer novas pessoas e estar em contato com outras culturas.

Parece que estamos viajando dentro da nossa própria casa!

UMA INTERCAMBISTA FAJUTA

No final da nossa experiência com a Nana, depois de 1 mês, chegamos a conclusão que ela foi uma doce intercambista fajuta para nós…

Claro que isso é uma brincadeira e o motivo pelo qual dissemos isso é por causa da língua, e da cultura.

Por ter vindo da Argentina e de uma cidade muito próxima ao Brasil, ela já conhecia tanto o país quanto Floripa.

E falava português fluentemente!

É claro que uma palavra ou outra nós nos enroscávamos aqui… Mas o geral, nos entendemos super bem desde o primeiro dia!

Então aquele desafio da língua que pensávamos que teríamos acabou não rolando…

E, com a cultura bem parecida, não houveram grandes surpresas de convivência.

Ainda assim, foi ótimo e surpreendente!

EXTERNALIDADES POSITIVAS

Muitas coisas que passamos juntas durante esse 1 mês estava dentro da minha expectativa.

Mas eu me surpreendi mesmo com algumas coisas que eu não imaginava que aconteceria…

De longe, a principal delas, foi o maior cuidado que eu tive com a casa nesses dias.

Você sabe que eu não curto muito limpar a casa e fazer atividades domésticas, certo?

Pois então, enquanto a Nana estava por aqui, passou a ser prazeroso fazer tudo isso!

É um sentimento de cuidar de quem mora conosco!

Isso sem contar que ela ajudou em todas as faxinas, seja diretamente, seja cuidando da Naty (o que já é uma baita ajuda!).

Lavamos as roupas junto, cozinhamos junto!

A louça ela fez questão de lavar durante todo o tempo que esteve aqui!!

Eu realmente não esperava que ter alguém em casa deixaria as atividades do lar tão leves.

Foi uma externalidade positiva muito bem vinda!

MEU TESTE DE AU PAIR

Como se não bastasse todas as coisas boas que ela trouxe para nossa família, a vinda dela para cá ainda serviu como teste para o próximo nível desse sonho: ter uma au-pair.

Au-pair é uma intercambista que vem para seu país com o objetivo de cuidar do seu filho.

E eu verdadeiramente espero conquistar esse sonho em 2019!

A Nana, para nós, ainda foi uma pessoa que cuidou com muito carinho da Naty!

Ela me ajudava todos os dias de manhã, antes de ir para o trabalho voluntário que ela realizava (que também era com crianças).

E não era uma ajuda qualquer… Era uma ajuda tipo de irmã mais velha!

A Naty amou a Nana!! Elas se davam super bem!

Todos os dias quando acordava a Naty logo ia procurá-la para dar beijos e abraços.

Que aliás, não faltaram na nossa primeira intercambista!

Como ela gostava de um abraço apertado! Que saudades que já dá!!

E a saudade vai correndo pelos dias… Vira e mexe ela nos manda uma foto que tirou da Naty mostrando que sente falta da nossa baixinha!