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MINHA FORMAÇÃO DE COACH SEGUE, MAIS UMA VEZ, UMA INTUIÇÃO PROFUNDA E AINDA DESCONHECIDA PARA MIM
Minha história com o coaching começou cerca de 2 anos antes de eu de fato me formar como coach.
Sempre gostei muito dessa área, que muitas vezes se confundia com minhas atuações com RH.
Confundida = complementar, já que no meu primeiro emprego eu adorava fazer atividades de autoconhecimento com minha equipe.
Mas para decidir mesmo ter um “sobrenome” coach, demorou um pouquinho, e é isso que eu vim contar nesse post.
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COMO TUDO COMEÇOU
Além da minha paixão natural por essa área de estudo, houve um primeiro estalo.
Isso aconteceu em 2016, após a minha demisão. Eu fiz uma lista de possíveis atividades que eu poderia desenvolver, antes de decidir por de fato me recolocar no mercado de trabalho.
Uma das atividades que ali estavam era a formação em coach – que na época eu não sabia tão bem do que se tratava.
Só sabia que eu gostava bastante daquilo!
O gosto pelo assunto aumentou quando uma amiga começou a fazer a formação. Mais do que participar dos bastidores da formação dela, eu fui coachee dela (o meu primeiro processo de coaching, que já contei mais nesse post).
Tanto nesse processo, como em outro de recolocação de mercado que eu participei, eu acabei constatando que a formação não era para mim. Não naquele momento.
Um dos argumentos que acabou me convencendo a desistir é que o coach é uma profissão hoje um pouco “prostituída”.
No sentido de ter muitos coachs, nem todos bons, e alguns que só fazem isso para ganhar dinheiro mas sem ter muita credibilidade.
Eu não acho que esse argumento seja mentira, mas acho que ele é exagerado.
Tem sim muitos coachs no mercado, mas não é por isso que não exista espaço para profissionais bons, qualificados e com bons propósitos.
Hoje, olhando para trás, eu vejo que foi um equívoco da minha parte pensar dessa maneira.
Não vejo que a formação em coach tenha a ver com sua profissão. Acho que é um tipo de especialização que é mais para a vida do que para a profissão.
O que (eu concordo!) não se encaixava na minha vida naquele momento, era atuar como coach. Mas não deixar de fazer a formação…
E eu acabei seguindo outros caminhos profissionais, deixando passar essa oportunidade.
UM NOVO SINAL
Muita coisa aconteceu na minha vida desde essa decisão em 2016…
Uma delas foi eu estar presente no evento ao vivo Wide Awake, promovido pelo Geronimo Thelm (já falei desse evento nesse post).
Eu amo o Gerônimo especialmente pelo conteúdo que ele produz sobre produtividade, mas não podemos esquecer que ele é considerado o coach dos coachs.
Logo, acabo também consumindo bastante coisa dele sobre coaching.
Um dos objetivos desse evento era lançar a primeira turma de formação dele – já que o produto até então principal dele era ensinar os coachs a viverem dessa profissão, mas não formá-los.
Em julho de 2017 eu estava presente no lançamento da formação de coach criacional do Gerônimo Thelm e isso me reacendeu novamente o desejo de me formar coach.
Naquele evento eu decidi: eu me tornaria coach.
Porque? Verdadeiramente eu ainda não sei…
Foi uma intuição muito forte que bateu durante o evento, que resgatou o meu desejo de 2016 que eu não cumpri… Foi como um chamado, o qual eu decidi ir atrás.
Mas…
Naquele evento eu estava grávida de 5 meses e a formação que ele estava vendendo ali era justamente no mês de nascimento da minha filha.
Então eu decidi que aquela formação não era para mim naquele momento, mas coloquei isso como meta para 2018, quando minha filha já tivesse suficientemente grande para me permitir aproveitar essa formação.
PORQUE EU QUERO ME TORNAR COACH?
Eu realmente não tenho ainda muita ideia…
Eu não sei se eu quero atender como coach, se eu quero me tornar coach de outras pessoas.
Na prática, a bem da verdade é que eu já me sinto um pouco coach de outras pessoas – mesmo sem ter um método por trás.
Eu vou confirmar isso na minha formação, mas eu acredito que minhas orientações, conselhos, forma de olhar e participar da vida de algumas pessoas já me faz um pouco coach, mesmo sem a aplicação de ferramentas específicas.
Eu também já pensei que essa formação me ajudaria dentro do Liberdade Financeira, minha empresa de educação financeira – mas também não é (só) por isso que estou indo lá.
Eu acredito que a formação em coach irá se encaixar em muitas áreas da minha vida, que eu vou usar isso para minha própria evolução pessoal e profissional.
Mas na prática o que eu mais estou fazendo é seguindo minha intuição de percorrer esse caminho – sem saber exatamente para onde ele vai me levar.
Minha formação está marcada para julho/18 e estou indo para a formação com a mente extremamente aberta para ver o que vou colher lá!
É claro que vou voltar para contar em um novo post como foi a formação mas, antes disso, deixa eu te contar como foi a minha escolha sobre qual formação eu faria.
E, antes disso ainda, quero te falar de outra curiosidade desse chamado.
FAZENDO ESCOLHAS (FINANCEIRAS)
Existem coisas na vida que são escolhas, especialmente quando tem dinheiro envolvido.
E se você me conhece, sabe que lidar com meu dinheiro é algo muito (mas muito!) importante para mim.
Eu tenho uma clareza financeira muito grande da minha vida – e, já há algum tempo sabia que 2018 não seria o meu melhor ano nesse quesito – em função das minhas escolhas quando entrei nele.
Sabia também que minha entrada financeira estaria concentrada no início do ano – e que tudo que eu ganhasse ali nos primeiros meses teria que passar o ano inteiro com aquilo.
E todo esse planejamento se concretizou: em fevereiro de 2018 eu tinha na minha conta todo o dinheiro que precisava para passar confortavelmente meu ano.
Ou… Eu podia usar parte desse dinheiro para fazer a formação em coach.
E, conscientemente, saber que ficaria desequilibrada financeiramente com essa decisão.
O que eu fiz? Não pensei duas vezes: escolhi logo a formação e paguei. Sumi com o dinheiro da minha conta.
Doeu? Doeu, muito! Porque esse dinheiro me fez uma falta incrível ao longo do ano.
Mas tenho certeza que verei os resultados desse investimento em mim mesma muito em breve – e voltarei para falar deles.
Por enquanto, acompanhe aqui como eu escolhi minha formação.
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